IMAGINE A CENA HOJE
4 de julho de 1960. De paletó e gravata o presidente Juscelino Kubistchek desce um avião da FAB na cidade de Vilhena, muito diferente da urbe atual, vai ao local da festa de encontro das duas turmas de construção da BR-29 (364), sobe num trator D-12 e, orientado por um operador, derruba uma imensa árvore simbolizando o final da abertura da rodovia Brasília/Porto Velho.
Depois, sempre com o terno formal e sorrindo, JK é aplaudido pelos presentes, literalmente desfilando sobre o tronco derrubado.
Agora, imagine a cena nos dias de hoje, com tanto patrulhamento. JK teria sido linchado, mas na ocasião nem Carlos Lacerda, cognominado O corvo reclamou. Graças ao que hoje poderia ser chamado de destruição da Amazônia ou de destruição do meio ambiente, foi aberta a rodovia que possibilitou o surgimento do Estado de Rondônia.
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